quinta-feira, 21 de outubro de 2010

As 10 Músicas Que Mais Fazem Os Homens Chorar

Dá pra acreditar? Tudo bem que quando se está na fossa até comercial de margarina tem potencial para fazer chorar o mais durão dos homens, mas algumas músicas são mais eficientes nessa tarefa. A PRS for Music, uma organização que cuida de direitos autorais para compositores, fez uma pesquisa com 1.700 homens para descobrir quais são as músicas que mais arrancam lágrimas deles. As 10 mais votadas estão nesta lista. Os durões concordam?
Em 10º lugar - “Angels” – Robbie Williams
Robbie Williams fazia parte da boy band Take That até meados dos anos 90, quando decidiu seguir carreira solo. “Angels”, escrita por ele, foi a música que fez com que atingisse o sucesso e acabou sendo eleita, na época, a melhor música dos últimos 25 anos pelos ouvintes da BBC. E mais: em 2005, os britânicos também a elegeram como a música que eles prefeririam ter em seu funeral.
Em 9º lugar - “Unchained Melody” – Todd Duncan
A música está entre as canções mais regravadas do século XX, com cerca de 500 versões em vários idiomas. Até Elvis Presley costumava cantá-la em seus shows. Talvez a versão mais famosa de “Unchained Melody” seja a do The Righteous Brothers, que fez parte do filme Ghost – mas a do cantor de ópera Todd Duncan, que foi um dos primeiros a gravá-la, em 1955, é muito mais triste.
Em 8º lugar - “Streets of Philadelphia” – Bruce Springsteen
“Streets of Philadelphia” foi escrita pelo músico norte-americano Bruce Springsteen para um dos primeiros filmes de Hollywood a falar sobre a AIDS, “Philadelphia”. Lançada em 1994, a música fez sucesso em vários países e ganhou um Oscar e 4 Grammy.
Em 7º lugar - “Candle In The Wind” – Elton John
Composta por Elton John e Bernie Taupin em 1973, “Candle in the Wind” foi uma homenagem a Marilyn Monroe, que havia morrido 11 anos antes. Em 1997, Elton John fez uma nova versão que ficou muito mais conhecida, em homenagem à princesa Diana, morta naquele ano.
Em 6º lugar - “The Drugs Don’t Work” – The Verve
O significado da canção escrita em 1995 pelo vocalista do The Verve Richard Ashcroft não é muito claro, mas acredita-se que tenha a ver com a morte de seu pai, vítima de câncer. Outra hipótese é que o seu relacionamento com a esposa, Kate Radley, também tenha influenciado. Em uma entrevista, Richard Ashcroft afirmou que “The Drugs Don’t Work” era uma canção de amor. Ouça, tire suas conclusões (e tente não chorar):
Em 5º lugar - “With Or Without You” – U2
“With Or Without You”, de autoria da banda irlandesa U2, foi lançada em 1987, como o primeiro single do álbum The Joshua Tree. Super elogiada pelos críticos, a canção também ficou em primeiro lugar na parada da Billboard por três semanas. Talvez a música emocione mais ainda quem curte Friends e se lembre de quando Rachel e Ross terminaram o namoro, na terceira temporada do seriado – ele ligou para uma rádio e dedicou essa música a Rachel. O episódio foi tão triste que até os próprios atores teriam chorado de verdade.
Em 4º lugar - “Nothing Compares 2 U” – Sinead O’Connor
A única música cantada por uma mulher nessa lista fala de um rompimento sob o olhar feminino, mas “Nothing Compares 2 U” conseguiu fazer o coração dos caras balançar mais que os irlandeses do U2. Escrita originalmente por Prince nos anos 1980, a canção só ganhou destaque na versão feita pela cantora irlandesa Sinead O’Connor, até então desconhecida, e ficou em primeiro lugar na parada de vários países. Mesmo que não se lembre da música, você provavelmente irá reconhecer o clipe, que bombou muito na MTV do mundo todo na época. Ele consiste basicamente em um close do rosto da cantora e algumas cenas em que ela caminha por Paris. A música está na posição 37 na lista das 200 mais importantes dos anos 90 do site Pitchfork.
Em 3º lugar - “Hallelujah” – Leonard Cohen
Gravada originalmente em 1984 pelo cantor canadense Leonard Cohen, “Hallelujah” também ganhou várias versões – foram mais de 200. Uma das mais famosas é do cantor Jeff Buckley, presente em seu álbum de estreia lançado em 1994. A versão original traz várias referências bíblicas, principalmente relacionadas a Sansão e Dalila e ao rei Davi. Mas o próprio Leonard Cohen afirmou que “existem vários Hallelujahs”, com letras diferentes e várias entonações e interpretações possíveis.
Em 2º lugar - “Tears In Heaven” – Eric Clapton
A música que ganhou a medalha de prata nessa lista tem uma história muito triste por trás: foi escrita por Eric Clapton após a trágica morte de seu filho de 4 anos, que caiu acidentalmente da janela do seu apartamento em 1991. Em 2004, ele decidiu não cantá-la mais em seus shows alegando que os sentimentos que tinha na época em que a escreveu haviam ido embora e ele queria evitar retomá-los. A música fez parte da trilha sonora do filme Rush e ganhou 3 prêmios Grammy em 1993.
Em 1º lugar - “Everybody Hurts” – R.E.M
A música que faz os homens chorar mais é dos americanos do R.E.M. “Everybody Hurts” foi feita para o oitavo álbum de estúdio da banda, Automatic for the People, lançado em 1992, e também saiu como single em 1993. A música fez sucesso, mas não tanto quanto outras da lista: ficou no 29º lugar nas paradas dos Estados Unidos e 7º lugar no Reino Unido. Relançada no início deste ano como single de ajuda às vítimas dos terremotos no Haiti, tornou-se um dos singles com a vendagem mais rápida do ano no Reino Unido, com cerca de 205 mil cópias vendidas em apenas dois dias. Pegue o lenço, então, e veja o clipe.
Bom...tenho quase certeza que meus amigos n escolheria quase nenhuma dessas aí, mas ta valendo, afinal, fossa é fossa...e músicas tristes são feitas mesmo pra chorar. Rs!
Matéria de: Ana Carolina Prado (Revista SuperInteressante)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

É Passado?

Passado nos pertence, n tem com fugir. E em alguns momentos eles retornam do nda. Como por exemplo, uma canção que lembre vc dançando com akela menina ou menino nas tais "brincadeiras" que fazíamos na casa de um amigo, nossa eu adorava. Ou qdo sem querer encontra largada no porão da casa de sua avó uma maquina de escrever ou qq utensílio doméstico que sua mãe relutou com tdo custo em trocá-lo por uma versão mais moderna. E que tal ir mais longe ainda, o leiteiro que entregava o leite ainda quente na porta de casa, bicicletas como meio de transporte para o trabalho, (e isso nem era uma opção), piquenique no domingo com a familia...ow, tempo bom... como dizia meu avô. Tdo PASSADO. Mas ja que falei do leiteiro, profissão que n existe mais, embora eu e meia cidade continue chamando Papai assim...rs! (Meu pai trabalha com laticínios), foi por isso que entrei nesse assunto. Li uma matéria na revista Mundo Estranho falando sobre profissões de antigamente, me interessei e pesquisei mais. Você pode duvidar, mas existe alguns desses seres remotos ainda por aí... faze o que ne? Tem gente que n se desapega do passado...rs!
ACENDEDOR DE LAMPIÕES
Até a metade do século 20, qdo as cidades eram iluminadas por lampiões, alguém precisava acendê-los e apagá-los. A tarefa era realizada por pessoas que abasteciam as peças com querosene à noite e faziam sua luz sumir com um pano úmido pela manhã.
PINSETTER
Qdo os pinos dos boliches n eram recolocados automaticamente em sua posição anterior à jogada, havia uma pessoa que os recolhia e organizava para que os jogadores pudessem lançar bola novamente. O método automatico entrou em 1952.
LEITOR
Trabalhadores de manufaturas de charutos de Cuba, México, República Dominicana e da Flórida contratavam uma pessoa que lesse noticias de jornais e informes de sindicatos eqto trabalhavam, nas primeiras décadas do século 19.
PIANISTAS DE CINEMA
No cinema mudo para entreter o público e tornar as projeções menos chatas, pianistas faziam a trilha sonora ao vivo durante as sessões.
LIMPADOR(A) DE ESCARRADEIRAS
Eca! Sem maiores explicações! Ta...ta bom...escarradeiras eram akelas peças do seculo XIX que as mulheres e homens costumavam mascar fumo e cuspir nelas, aí alguém tinha que limpar, ne?
CARPIDEIRA
É uma profissional feminina cuja função consiste em chorar no defunto alheio. É...é isso mesmo. A Dona chorava seus prantos sem nenhum grau de parentesco e ainda ganhava por isso.
MECANÓGRAFO
Era o responsável por escrever textos na maquina de escrever. Já que n se usa mais maquinas de escrever, consequentemente eles viraram digitador.
Bom, fora esses de nomes mais estranhos, existiam os mais comuns que o nome ja diz por si só, ou que a maioria ja conhece e sabe que eles passaram dessa pra melhor:
GRAVADOR DE CLICHÊS
SERZIDEIRA
MOTORNEIRO (condutor de bonde)
CALCETEIRO (colocador de pedras e paralelepípedos)
OPERADOR DE TELETIPO (codigo morse)
CATADOR DE ESTRUME
TECELÃO
MONTADORES DE CHAPÉUS DE FELTRO
COCHEIRO (carruagem)
GUARDA-LIVROS
CONSETADOR DE GUARDA-CHUVAS (hj a gente joga fora e compra no Chinês por 5 reais)
HOMEM DO SACO (afinal, eu achava que ele era contratado pelos meus pais pra me assustar qdo eu fazia arte...e nunca deu errado viu...)
Vc pode ta pensando, nossa qto desemprego essas extintas profissões geraram, ne? O bom é que as gerações dessas profissoes tb quase n existe mais, e as novas gerações ja vieram com as novas profissões, ou ao contrário? Enfim...é assim...o mundo gira e tudo amanha ja é passado!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

E Outro Diálogo Impertinente

* Hey, vai jantar comigo?

- Devíamos nos contentar com um beijo na bochecha, um adeus, e deixar tdo simples.

* Yeah, isso parece incrivelmente insatisfatório.

- (suspiro) Gosto de vc mais do que eu gostaria.
E eu sabia o que era isso.
Não sei qual é o meu problema.

* Tenho uns pensamentos sobre isso.

- Achei que era a única que vc não iria analisar.

* Não tenho certeza se precisa ser profissional pra isso.
Ou eu sou mto atraente, e sua razão formidável não é páreo para esse incrível magnetismo. Ou...
...se apaixona por homens que não estão disponíveis. Ou, que estão na cidade por apenas algumas semanas.
Vc está fazendo péssimas escolhas, Altman. Você merece mais.
Grey's Anatomy

Bodies And Photos


Fotos de: ANDREAS H. BITESNICH

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Eu e a Síndrome

Em mais um Dia
mais um Dia perdido
de estranhas sensações
infinitos medos
e repetitivas ideias

Em mais um Dia
agarro-me a falta de ar
ao peito acelerado
à impaciência repentina
e a um mundo descolado de mim

Em mais um Dia
não quero racionalizar
não quero dores no corpo
não quero a secura nas veias
não quero morrer

Em mais um Dia
desejo o silencio
receio meu divã
julgo meu coração, minha mente
e continuo sem saber

Em mais um Dia
encaro as possibilidades
me orgulho por segundos estáveis
e tento
sozinha, em mais um Dia...