terça-feira, 22 de junho de 2010

Dadme Una Mochila y Soy Feliz

Como alguns ou a maioria que me conhecem já sabem, tenho um gosto particularmente especial pela língua espanhola e tudo em torno dela. Hoje prático essa admiração através das aulas, assim aprendo cda vez mais juntos com os meus alunos sobre o idioma e a cultura n só da Espanha, mas tb dos países da America Latina. Por isso ás vezes encontrarão aki nesse blog algumas coisas nesse sentido, tipo uma poesia em espanhol, algo da cultura, textos, vídeos, músicas e etc. Por favor me perguntem sobre algo em que fikarem curiosos e não entenderem completamente, mas creio que será fácil. E pra começar deixo um texto de Martina Bastos Andreu, na qual compartilho de uma mesma paixão: Viajar!

DAME UNA MOCHILA
"Pocas vezes un relato consigue emocionarme como lo ha hecho Paulo Coelho con El viaje (El semanal, 788). Como siempre, me emociono cada vez que escucho la palabra viaje. Definitivamente, creo que no hay remedio para lo mío. Qué puedo hacer cuando me muero por conocer gente, por vivir como nunca he vivido antes, por sentir, por descubrir, por ver todo lo que no he visto hasta ahora y que seguramente no volveré a ver? No puedo hacer nada por evitarlo, sólo vivir y disfrutar de ello. Disfrutar de todo lo que viajar me regala: tantos amaneceres, tantos atardeceres, tantas sensaciones y, por encima de todo, tantos recuerdos, que no se ven pero permanecen, por que yo soy lo que los viajes hacen de mí (y qué fantástico es dejarse hacer por ellos). Hay gente que me dice que esta pasión por viajar es capricho o vicio. No entienden que a mí me da la vida. Al igual que Joseph Conrad: "Creí que era una aventura pero en realidad era la vida". Dadme una mochila y soy feliz."
Martina Bastos Andreu, de Pontevedra, España: El Semanal, nº 794.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Adoração a Vuvuzela

Nunca poderemos dizer que a Copa de 2010 na África não foi alegre e principalmente barulhenta. Como todos já estão cansados de saber, ou melhor, de ouvir, a Vuvuzela é uma das princípais atrações. A febre é tanta que tem até Orquestra de Vuvuzela. Formada há tres anos, esse vídeo abaixo mostra perfomances desde do começo e entrevista com o diretor Pedro Espi-Sanches. Para quem ainda n aderiu ao barulho ou n gostou dele desde do início como eu, vai aí uma versão mais agradável dessa famosa cornetinha:

Vida aos Tentáculos

O designer Anthony Hibbert é dono desse trabalho que se chama Holidaying Horrors. O próprio nome já dá a idéia do horror que seria uma cidade sendo atacada por um monstro gigantesco, com tentáculos como demonstrado criativamente nas fotos abaixo. Cenário Hollywoodyano em que estamos bem acostumados. Porém, um belo trabalho.

http://www.anthony-hibbert.com/

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Ter ou Não Ter Namorado?

Eis a Questão. Quem não tem namorado é alguém que tirou férias de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrimas, nuvens, quindim, brisa, de filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil. Mas namorado, mesmo, é difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, soa frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida, ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado não é quem não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim não tem namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria e drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infidelidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar. Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Morais ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário. Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer festa abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a sua criança e a do amado e sai com ela para parques, zoológicos, fliperamas, beira d’água, show de Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical de metrô. Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu amado ser paquerado. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou ao meio dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações, quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde ficar sozinho com ficar em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo. Se não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas, ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fadas. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Carlos Drummond de Andrade
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Sessão Da Tarde

Um dia na televisão aberta, mudando os canais, sem nada pra ver ou pra fazer, comendo uma pipoca, qdo enfim, tenho uma agradabilíssima recordação. “Os Goonies”. É isso mesmo, o filme que fez parte da vida, da alma e dos sonhos da maioria da garotada dos anos 80. Puts, me diz, vc nunca insinuou um caça ao tesouros, n fikou imaginando como seria encontrar um, encontrar um pirata, ou mesmo nem encontrar, somente desafiar as aventuras, que supostamente estariam no caminho, hein? Ah, isso sempre foi um gosto mto procurado, taí hoje pra n mentir: “Piratas do Caribe”, em seu quase quarto filme que será lançado em 2011; claro, roteiros totalmente diferentes, mas ainda assim com piratas, armadilhas, lutas de piratas, pontes de navios piratas, caveiras, tesouros e mais tesouros. Bom, voltando aos “Os Goonies”, posso dizer que essa aventura tem lá suas riquezas, a começar pelos personagens e seus detalhes, o sonhador Mikey Walsh, com sua inseparável bombinha de asma e sua persistência em encontrar o pirata dono do tesouro, Willy Caolho, (adoro a cena final de ele conversando com Willy Caveira já, depois de encontrar o tesouro), tinha o Dado tb, com suas malucas invenções, mas que no final sempre acabava ajudando um poukinho, o irmão de Mikey, Brand Walsh, tentando exibir seus músculos “adultos” e sua autoridade como mais velho da turma, e o meu preferido, Lawrence ‘Chunk’ Cohen, o Gordo, o mais falante e lógico o comilão da turma. Vai dizer que vc n lembra dessa cena? :

Além disso, lições de morais são tão expostas no filme que n há como n se emocionar. O motivo pelo qual eles foram atrás do tesouro era um, lembram? Ajudar a família, salvar as casas, a comunidade. E a amizade com o irmão rejeitado dos Fratelli, de princípio assustador, mas depois visto com um enorme coração. E ah... n podemos eskecer que esse filme eternizou Cindy Lauper né... afinal n tem como vc ver qq coisa sobre ele e n lembrar da canção: “Gonnies ‘R’ Good Enough” interpretada por ela que virou um clássico, ou ouvir a canção e n lembrar do filme. Depois de 25 anos, “Os Goonies” ainda faz sucesso e reúnem fãs pelo mundo inteiro, voceis já entraram no site oficial
? Clique ai pra conhecer, vc pode comprar camisetas e outros itens, contactar outros “gonnies” e até fazer o juramento da turma. E se vc fikou curioso com o que aconteceu com os personagens, eu te mostro, dá uma olhada:
Sean Astin (Mikey Walsh)
Filho dos atores John Astin e Patty Duke, Sean foi um dos integrantes de “Os Goonies” que mais se destacou após o filme. Participou da trilogia de “Senhor dos Anéis”, de alguns episódios da série “24 horas” e outros filmes com alguma projeção. Formou-se em História pela UCLA. Sean é casado e tem três filhas. Corey Feldman (Clark "Bocão" Devereaux) É um dos ícones adolescentes dos anos 80. Participou de mais de 50 filmes ao longo de sua carreira, como “Garotos Perdidos”, “Sem licença para dirigir” e “Conta Comigo”. No entanto, hoje está afastado das telas para poder se dedicar à banda The Truth Moment e ao teatro. Casou-se duas vezes, uma delas com Vanessa Marcil, atriz figurinha fácil em seriados americanos. Tem um filho pequeno, Zen, do casamento com Susie Sprague.

Jonathan Ke Quan (Richard "Dado" Wang) O garotinho vietnamita cheio de traquitanas de “Os Goonies” virou o mascote de Harrison Ford em “Indiana Jones e o Templo da Perdição”. Quando cresceu, porém, foi para trás das câmeras, atuando como treinador de artes marciais em filmes como X-Men.Josh Brolin (Brand Walsh) Josh Brolin era Brand Walsh, o galãzinho do filme. O ator fez diversos filmes desde então, inclusive sucessos como “Onde os fracos não têm vez”, dos irmãos Cohen, e “Melinda e Melinda”, de Woody Allen. Também participa do filme “Milk”, com Sean Penn, e interpreta George Bush em “W”, de Oliver Stone. Jeff Cohen (Lawrence "Gordo" Cohen) O gorducho Cohen arrancou muitas risadas com seu jeito atrapalhado em “Os Goonies”. Mas sua carreira artística não deslanchou. Hoje ele é um advogado da área de entretenimento e eventualmente produz filmes independentes. Kerri Green (Andy Carmichael) Namoradinha de Brand, Kerri era a cheerleader de “Os Goonies” e salvou o grupo de cair de um penhasco ao tocar um piano feito de ossos. Participou de series como “Law and order”, “ER” e “Louco por você”, com Helen Hunt.

Martha Plimpton (Stef Steinbrenner) Modelo e atriz, Martha interpretou a adolescente ranzinza no filme. Ficou também conhecida por seu namoro com River Phoenix, ídolo dos anos 80 e 90 que morreu precocemente de overdose. Atualmente, escreve peças de teatro, mas de vez em quando dá pinta em alguns seriados como “ER”.

John Daniel Matuszak (Sloth) John interpretou o feioso, mas adorável monstrinho do filme, Sloth. Sua maquiagem demorava cinco horas para ficar pronta. Antes de ser ator, ele era jogador de futebol americano, conhecido como “Tooz”. Morreu de ataque cardíaco, em 1989, possivelmente por excesso de anabolizantes.

Enfim, meu pequeno comentário dessa clássica aventura familiar que é uma delícia ver, rever e sonhar junto com akela turma e a sua determinada busca ao tesouro. Valeu Steven Spielberg!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

360º

Vc ja deve ter visto uma foto em 360º, né? Não? Ah... vou te mostrar então, o trabalho bem interessante do fotográfo Dudu Tresca por São Paulo. Ele criou o site http://www.br360.com.br/ com imagens incríveis da terra da garoa que vc visualiza em 360º. Separados por categoria, ele mostra os pontos turísticos da cidade mais rica do Brasil, assim como um cotidiano hospital ou um apartamento decorado. Vale a pena ver a sensação das "fotos em movimento". Tá dada a dica...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Lost em Paint

E assim vai sem dúvida o Marco da Serie Mundial. Lost acabou no domingo dia 23, depois de 6 temporadas de mta discussão e espera. O "vazio" vai ser algo inevitavél para todos os fanáticos, fãs, simpatizantes e afins, independente de o desfecho para eles ter sido surpreendente, mto questionável, até legalzinho ou horroroso. As perguntas com certeza fikaram e vai ser alvo ainda de mtas conversas com os amigos. Pq? Porque Lost apesar de todos os preenchimentos de lacunas ou tentativas deles é algo indecifrável, não-racionalizável, sempre um misterio. E apesar de a expectativa ter sido para com o último derradeiro episódio da serie e suas esperadas respostas; em minha hulmide opinião qq final seria um pouco frustante, pq depois de sofrer em episódios como o primeiro encontro com Os Outros, com o Monstro, a morte de Charlie, a inesquecível conversa de Desmond no cargueiro pelo telefone com Penny e mtos outros momentos únicos, é quase lógico que o final poderia nos decepcionar, afinal pensa bem, Lost acabou e até então sem contar especulações, ISSO n tem volta, n é frustante?
Ah...todo o Mundo tem suas opiniões, versões, matérias, editoriais, montagens, paródias, críticas e etc...etc...etc... Agora olha essa, uma versão Paint descomplicada de Lost, pra quem nunca viu tá facinho de entender....rs!

Era uma vez uma ilha

Essa ilha ficava em um lugar desconhecido, emanava uma grande quantidade de energia eletromagnética, e por conta disso era capaz de curar pessoas e fazer coisas muito loucas e mágicas.

Entre as coisas loucas e mágicas, a ilha contava com uma caverna que abrigava uma luz super hiper mega brilhante, com uma espécie de compartimento que "ligava" toda a mágica da ilha.

Diversas organizações e pessoas estranhas foram parar na ilha de algum jeito e tentaram entender e estudar as suas propriedades. A mais famosa foi a Iniciativa Dharma, que realizava pesquisas e estudos muito loucos. A Iniciativa Dharma originou "Os Outros", povo que morava na ilha e era comandado por Ben em 2004, nerd que acabou com todas as pessoas vivas da Iniciativa Dharma por raiva do pai.

Mas antes de qualquer coisa nessa ilha, existiam dois irmãos: Jacob e seu irmão gêmeo, que não tinha nome pois sua mãe nem sabia que ele viria a existir. Mãe essa que foi morta por uma doida que a ajudou no parto e sequestrou as crianças, afirmando ser sua mãe.

Um belo dia, a mãe morta apareceu para o irmão sem nome, e contou para o filho sobre seu assassinato e que a vida ia além de seu irmão e da mãe falsa: EXISTE VIDA FORA DA ILHA \o/

Como bom irmão sem nome que era, o pobre ser não batizado foi contar a novidade ao Jacob.

Jacob não curtiu muito a idéia.

Transtornado e querendo simplesmente poder sair da ilha, o irmão-sem-nome se juntou às outras pessoas que descobriu já existir na ilha, e começou a estudá-la.

Um belo dia, matou sua mãe falsa.
Jacob, mais uma vez, não gostou.

A mãe falsa um belo dia levou Jacob à caverna mágica. Deu uma água suja para ele beber e disse que ele era o guardião da ilha. Falou que ele deveria cuidar da luz, mas nunca entrar em contato com ela. Num momento de raiva, Jacob tacou o irmão-sem-nome-e-que-só-queria-sair-da-ilha dentro da luz.

Com isso, transformou seu irmão no Elijah Wood (só pra entender: http:/caimuitachuva.blogspot.com/2010/05/fumaca-preta-x-lost-elijah-wood.html). Ou, para os íntimos, no Monstro de Fumaça.

Querendo apenas sair da ilha, o Monstro de Fumaça jurou para Jacob que um dia o mataria. Ele não podia fazer isso sozinho, pois sua mãe o proibira quando era guardiã e mágica. Sabendo disso, Jacob saiu pelo mundo e persuadiu algumas pessoas a aparecerem pela ilha e salvarem sua pele.

Em paralelo, Desmond, um homem mágico que tinha a capacidade de viajar pelo tempo e realidades paralelas e de prever acontecimentos, participava da Iniciativa Dharma apertando há anos alguns números em um computador velho, para que o mundo não explodisse.

Um belo dia esses números não foram apertados. Com isso, o avião com alguns dos escolhidos de Jacob caiu na ilha.

Isso gerou uma série de acontecimentos. Os sobreviventes do voo criaram muitas relações. Nasceu gente. Morreu gente. Os Outros começaram a torturar os sobreviventes achando que esses fossem inimigos. Jacob testou alguns de seus escolhidos para saberem se eles poderiam ocupar seu lugar. Gente saiu da ilha. Gente voltou pra ilha. Gente viajou no tempo quando botões não foram apertados e ilhas foram movidas. Nariz sangraram. Anos 70 voltaram. Crianças nasceram. Jack ficou barbudo. Sawyer pegou metade do elenco feminino. Ben saiu da ilha. Ben matou Locke. Locke voltou morto pra Ilha. Homem-Fumaça-Preta-Elijah-Wood roubou o corpo de Locke e enganou todo mundo por uma temporada. Mortos voltaram. Gente boa virou má. Gente má virou boa.

Jacob decidiu que era hora dele ir, e passou o bastão para Jack, que já estava meio doido e achava que seu destino era se entregar para a ilha.

Desmond, o Super-Brotha, usou a sua capacidade de resistir a energia eletromagnética e desplugou a ilha da tomada. Com isso, algumas coisas aconteceram: Richard, o tio do Maroon 5 com delineador onipresente e que nunca envelhecia, ganhou cabelos brancos. Homem-Fumaça-Preta-Elijah-Wood que não podia ser ferido, se machucou.

Com isso, Jack conseguiu bater no irmão sem nome e Kate, na segunda coisa que presta que fez na ilha (a primeira foi dar pro Sawyer), deu um tiro nele.

Desgastado, Desmond não conseguiu fazer mais nada. Jack replugou a ilha antes que ela alagasse mas logo morreu. Hurley virou o novo Jack que era o novo Jacob sendo posteriormente substituido por Ben. O que sobrou do elenco pegou um avião consertado com fita-crepe e voou de volta para qualquer lugar com pouca água. Um belo dia todos morreram e se encontraram na ante-sala do paraíso, para caminharem juntos em direção a próxima existência.

Viram? Tão simples!
Mas para resumir bem, Lost foi tudo culpa de Jacob, que não deu atenção para o pobre irmão sem nome que só queria simplesmente sair da ilha. E passou 6 temporadas persuadindo pessoas para que sua vida fosse salva. E no fim todo mundo tentava sempre sair da ilha. Por que raios Jacob não deixava ninguém sair da ilha? Menino chato! Quanto aos poderes mágicos da ilha e seus mistérios, se nem a iniciativa Dharma conseguiu decifrar, quem somos nós?! E sim, na realidade paralela estavam todos mortos sem saber, vivendo em seu mundinho perfeito que gostariam de ter vivido. Para desespero dos nerds fãs de ficção cientifica, Lost teve um desfecho espirita. Nada mais mágico!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Em Homenagem...

A MORTE NÃO É NADA
A morte não é nada.
Eu somente passei para
o outro lado do caminho.

Eu sou eu, vocês são vocês.
O que era para vocês,
Eu continuarei sendo.

Me deêm o nome que vocês sempre me deram,
Falem comigo como vocês sempre fizeram.

Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas,
Eu estou vivendo no mundo do Criador.

Não utilizem um tom solene ou triste,
Continuem rir daquilo que nos fazia rir juntos.

Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi,
Sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra ou tristeza.

A vida significa tudo o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
Por que eu estaria fora de seus pensamentos,
Agora que estou apenas fora de suas vistas?

Eu não estou longe,
Apenas do outro lado do caminho...

Você que aí ficou, siga em frente,
A vida continua, linda e bela como sempre foi.
Santo Agostinho